4 Erros mais comuns em Gestão Financeira

4 Erros mais comuns em Gestão Financeira

No último artigo falamos sobre Gestão Financeira e sua Importância, iremos falar agora de alguns dos erros cometidos que podem atrapalhar o desenvolvimento de uma empresa!

1. Falta de disciplina na Gestão Financeira:

Em geral, muitos empreendedores e gestores acabam relaxando com a gestão.

Com isso, o controle acaba se perdendo! Seja pela falta de tempo ou por focarem demais em outras atividades.

No entanto, a regularidade do controle financeiro é importantíssima, mantendo a empresa atualizada e sua saúde financeira em dia.

2. Controle incorreto no Fluxo de Caixa:

O Fluxo de Caixa de uma empresa vai muito além da atualização de planilhas e acompanhamento bancário.

Desse modo, deve-se analisar mais do que aquilo que já aconteceu. Logo, usando este para planejar o futuro, através do conhecimento sobre:

  • Despesas comuns;
  • Antigos registros;
  • Possibilidades de ganhos;
  • Etc.

Assim sendo, é possível se adiantar a imprevistos financeiros, não ficando sem capital para pagamentos que não podem deixar de ser feitos.

3. Ignorar as Pequenas Despesas:

Infelizmente nem todos os gastos de uma empresa são previsíveis, portanto, se faz necessário uma reserva.

Entretanto, para muitas empresas essas pode ser uma tarefa difícil. Já que, as pequenas despesas impedem esse “acúmulo”.

Ou seja, procure analisar melhor os gastos da empresa sem ignorar os pequenos valores.

Sabe aquele ditado “De grão em grão a galinha enche o papo”? Pode ser que cortas essas ocorrências lhe permita um capital “sobrando”!

4. Medir incorretamente o Desempenho da Empresa:

Você sabe hoje, dizer a sua empresa está lucrando ou apenas levando prejuízo?

Muitas empresas coletam e registram diversos dados. No entanto, não fazem uma correta análise da situação em que se encontram.

Dessa forma, levando a uma gestão ineficiente que não possui planejamento adequados.

Bem como, ações de controle e análise de monitoramento periódicas. Com isso, acabam analisando apenas a diferença entre despesas e receitas!

Conclusão

Em resumo, a gestão financeira é um dos fundamentos base de uma empresa, que cuida de seu capital no intuito de trazer benefícios como:

  • Uma melhor e eficaz gestão do capital de giro;
  • Maior conhecimento sobre pagamentos e recebimentos;
  • Precificação justa e lucrativa de serviços e produtos;
  • Controle elevado dos custos e despesas;
  • Automatização de processos e documentações;
  • Elevação da produtividade e redução de custos;
  • Ferramentas mais capazes e desempenho elevado.

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Sua Empresa Tem Gestão Financeira? Descubra Sua Importância

Sua Empresa Tem Gestão Financeira? Descubra Sua Importância

A gestão financeira é um dos conceitos fundamentais para a criação e bom funcionamento de uma empresa. Pois, é ela quem cuida das economias de um negócio. Logo, determinando seu sucesso no mercado, através das finanças.

Desse modo, ela busca ainda, formas de otimizar a distribuição de recursos disponíveis. Bem como, utiliza indicadores, planejamentos estratégias, etc. Tudo isso, como forma de aperfeiçoar as ações e processos de uma empresa.

Alinhando as mais diversas operações para se obter melhores resultados, através de metas e orçamentos controlados e definidos!

Então, continue lendo este artigo para saber mais sobre assunto. Pois, iremos dar dicas práticas e falar sobre os maiores erros cometidos.

Qual a Importância da Gestão Financeira para uma Empresa?

Dentro de uma empresa, a gestão financeira realiza diversas funções indo muito além de receitas e cálculos de custos.

Isso porque ela é quem dá estrutura para criação de novas estratégias. Assim como, oferece o suporte econômico as outras áreas da empresa.

Viabilizando as operações a serem implementadas e realizando investimentos para desenvolvimento deste.

Desse modo, é importante que haja profissionais capacitados em sua atuação. Já que, a correta gestão financeira permite vencer:

  • Carência de recursos;
  • Épocas de crises;
  • Impostos elevados;
  • Baixa no consumo;
  • Entre outros.

Assim sendo, esses profissionais irão lidar com trâmites dos tipos tributários, jurídicas e trabalhistas.

Também, a gestão financeira não é apenas um setor que lida com números. Mas sim, um setor que se liga aos outros de modo a:

  • Fornecer apoio;
  • Colaborar em processos internos;
  • Disponibilizar recursos.

Ou seja, ela não se volta apenas ao dinheiro que entra no caixa da empresa, ela cuida de forma abrangente de diversos aspectos financeiros de um negócio.

Dicas Básicas Sobre Gestão Financeira Para Empresas

Após entender a importância da gestão financeira dentro de uma empresa, que tal algumas dicas básicas de implementação?

1. Abra uma conta para a empresa:

Essa dica é ainda mais importante para os empreendedores, pois, comumente há o erro de misturar contas.

Ou seja, de utilizar um conta pessoal para trazer de assuntos da empresa. No entanto, o correto é separar pessoal de profissional.

Evitando que haja uma perda no controle financeiro do negócio, através de uma conta que irá tratar exclusivamente desta.

2. Faça um bom planejamento:

A gestão financeira não é um processo único, ele é contínuo e faz parte da rotina de uma empresa.

Portanto, ele visa a criação de um plano de ação. No qual, serão criadas metas com base nos objetivos a serem alcançados.

Nesse momento, um orçamento será determinado, para que haja uma distribuição de capital entre:

  • Tarefas;
  • Setores;
  • Pagamentos;
  • Etc.

Que deverá ser sempre monitorado, analisar e adaptado de acordo com as mudanças no mercado ao qual se volta.

3. Mantenha a organização em dia:

Para se obter bons resultados, é importante que haja um calendário semanal definindo a rotina da empresa.

Pois, são diversas tarefas e responsabilidades. Desse modo, a organização permite priorizar e estabelecer o que é fundamental no momento.

Mas, sem que se perca o controle sobre a importância de realizar outras tarefas “menos” importantes.

Além disso, cronogramas são ótimos para elevar a produtividade no trabalho. Já que ela otimiza o tempo dos funcionários, guiando-os.

Ou seja, a organização auxilia na redução de problemáticas e ainda reduz o gasto financeiro e temporal de uma empresa.

4. Automatização de processos de Gestão Financeira:

Como estamos vendo o controle e organização são extremamente importantes nessa gestão.

Portanto, procure utilizar planilhas para acompanhar algumas das obrigações da empresa. É possível encontrar na internet, diversos modelos prontos.

De acordo com a evolução da empresa, procure investir em softwares de gestão, para automatizar os processos de forma online.

Uma vez que, esses fornecem diversas ferramentas. Fazendo com que sua empresa se mantenha atualizada em tempo real e consiga reduzir custos.

Por exemplo, os softwares de armazenamento em nuvem são ótimas opções, pois, faz integração com diversos setores.

Outra forma interessante que você pode usar para melhorar sua Gestão Financeira é a Terceirização, com isso, profissionais capacitados e com experiência poderão auxiliar nessa tarefa tão importante para sua empresa.

Caso queria saber mais, envie um email para nos que podemos te explicar melhor: [email protected]

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Imposto de Renda 2020: O que é necessário para Declarar?

Imposto de Renda 2020: O que é necessário para Declarar?

A entrega da declaração está disponível desde a data de hoje (02 de Março) e termina em 30 de Abril. A declaração possui uma série de informações obrigatórias para evitar que você caia na malha-fina.

A cada ano a Receita Federal está mais ágil e acertiva, usando dados para cruzar as informações e avaliar se houve ou não sonegação de impostos.

Quem entregou a declaração no ano passado, deve ter no computador um arquivo salvo com algumas informações já gravadas, como dados pessoais próprios e dos dependentes.

Entre os comprovantes necessários estão o CPF de dependentes, os informes de rendimento das empresas e das contas bancárias, além de recibos de serviços médicos ou de educação. Confira a lista completa:

CPF dos Dependentes

Desde a declaração do IR do ano passado, passou a ser obrigatória a inclusão do CPF dos dependentes de qualquer idade. Em casos de dependentes que ainda não possuem o Cadastro de Pessoa Física, o documento pode ser emitido nas agências do Banco do Brasil, da Caixa ou dos Correios. As certidões de nascimentos recentes já vêm com o número do documento.

Informes de Rendimentos e Extratos

O contribuinte também vai precisar dos dados que estão nos informes de rendimentos. O documento é emitido tanto pelas empresas — apontando os valores recebidos e o imposto pago durante o ano — como pelos bancos e por corretoras de investimentos.

As instituições tiveram até a última sexta-feira (28) para enviar as informações aos funcionários e clientes. O documento disponibilizado pelas empresas contém informações como rendimentos tributáveis (que inclui salário e 13º salário), e a contribuição feita ao INSS.

Também é informado o valor do Imposto de Renda já retido na fonte, além dos rendimentos isentos de tributação e gastos com planos de saúde e odontológicos.

Quem é aposentado pode retirar o extrato do INSS no Portal Meu INSS, ou então em uma agência do órgão. Para a retirada presencial é necessário fazer um agendamento prévio online.

Comprovantes de Rendimento e Aluguéis

Para quem paga ou recebe aluguel é possível conseguir os documentos com os valores anuais através das imobiliárias. Caso o pagamento seja feito direto para o dono do imóvel, a comprovação é feita com recibos de depósitos ou transferências bancárias.

Gastos com Saúde e Educação

Os gastos com saúde e educação também são dedutíveis no Imposto de Renda. Para comprovar o valor, o contribuinte precisa guardar os recibos dos serviços contratados.

Serão exigidos o nome do prestador, o valor e o CPF ou CNPJ. Entram na lista gastos com médicos, dentistas e outros profissionais da área da saúde, além de exames, internações e convênios.

Na educação, a Receita aceita gastos com escolas de ensino fundamental ou médico, assim como faculdades, universidades, pós-graduação ou ensino técnico. Os recibos também devem conter o nome e o CNPJ do prestador de serviço, e o contribuinte deverá informar o valor gasto.

Compra e Venda de Bens

Também deve ser informado à Receita Federal qualquer compra ou venda de bens como carros e imóveis. Para comprovar a operação, o contribuinte precisará do contrato de compra e venda, além de escritura e nota fiscal ou recibo.

Se o negócio foi feito por meio de um financiamento, devem ser descritos na declaração de bens informações como nome do banco, número do contrato, valor total financiado, valor de entrada e das prestações.

Portanto, em geral a documentação necessária é:

  • Número do Recibo e Declaração 2019
  • CPF dos Dependentes
  • Informes de Rendimentos
  • Informes Bancários (Bancos, Corretoras de Valores, etc)
  • Recibos e Nota Fiscal de Despesas Médicas e Educação
  • Bens (Carros, Casas, Terrenos)
  • Dívidas (Empréstimos, Financiamentos, etc)

Restituição

a) Antecipação dos prazos e lotes da restituição: a restituição do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física (IRPF), referente ao exercício de 2020, ano-calendário de 2019, será efetuada em 5 lotes, no período de maio a setembro/2020:

  • 1º Lote – Data 29/05/2020
  • 2º Lote – Data 30.06.2020
  • 3º Lote – Data 31.07.2020
  • 4º Lote – Data 31.08.2020
  • 5º Lote – Data 30.09.2020

b) Prioridade na restituição: as restituições serão priorizadas pela ordem de entrega das DIRPF 2020. No entanto, terão prioridade no recebimento das restituições os contribuintes idosos, assegurada prioridade especial aos maiores de 80 anos; o contribuinte portador de deficiência, física ou mental; os contribuintes cuja maior fonte de renda seja o magistério; e os demais contribuintes.

Declaração Anual de Faturamento – (DASN-SIMEI)

Declaração Anual de Faturamento – (DASN-SIMEI)

Todo ano, até o dia 31 de maio, o Micro Empreendedor Individual (MEI) deve enviar a sua Declaração de Faturamento referente aos ganhos do ano anterior. Em 2020, a receita auferida com a prestação de serviços também deverá constar na DASN-SIMEI e não apenas a receita relacionada às atividades de comércio.

Não entreguei a declaração, e agora?

Um dos deveres do MEI é a entrega da Declaração Anual do Simples Nacional (DASN-SIMEI), que ocorre até o dia 31 de maio, sendo relativa ao exercício do ano anterior.

Quando o MEI entrega a Declaração Anual do Simples Nacional do MEI (DASN-SIMEI), em atraso, fica sujeito ao pagamento de multa, no valor mínimo de R$ 50,00 (cinquenta reais), ou de 2% (dois por cento) ao mês-calendário ou fração, incidentes sobre o montante dos tributos decorrentes das informações prestadas na DASN-SIMEI.

A notificação de lançamento da multa por atraso na entrega da declaração (MAED) é gerada no momento da transmissão da declaração e estará disponível para pagamento quando da impressão do recibo de entrega da DASN- SIMEI. Caso o pagamento seja feito em até 30 dias, a multa será reduzida em 50%, totalizando R$ 25,00.

Lembre-se que nos casos de baixa de MEI, também é necessário entregar a DASN-SIMEI.

É importante você saber:

Após a baixa, é obrigatória a entrega da DASN-SIMEI de extinção referente ao período daquele ano em que o MEI esteve ativo;

  • Se a baixa do CNPJ MEI ocorreu até 30 de abril, deve-se entregar a DASN-SIMEI de extinção até 30 de junho do mesmo ano.
  • Se a baixa ocorreu entre 1 de maio e 31 de janeiro, deve-se entregar a DASN-SIMEI de extinção até o último dia do mês subsequente ao do evento.